Narrativa Póstuma de um Cadáver Afogado em Nevoeiro

19,00 

Um homicídio em Viana do Castelo choca a cidade: Tito Benito, um rapaz recatado e comedido, aparece violentamente morto nas ruínas abandonadas do Convento de S. Francisco do Monte. Dois inspetores da Judiciária de Braga, Silvano Cardeira e Renascida Ximenes, são chamados ao local, para Ximenes descobrir, com assombro, que a vítima era seu colega dos tempos de escola.
O retorno à cidade onde Ximenes «renasceu» fá-la confrontar-se com o passado que tenta a todo o custo espezinhar.
Viana simbólica, a cidade é palco das vidas entrelaçadas destas personagens. O cadáver tenta falar, mas ninguém presta atenção ao que diz.
Um policial à maneira do Norte, com Viana do Castelo como pano de fundo.

Orlando Ferreira Barros é natural de Leiria, estavam os Aliados às portas de Berlim, viveu nesta cidade uma infância e uma adolescência muito ricas em experiências. Em Lisboa, durante as greves universitárias, solidificou a sua consciência política. Licenciado pela Universidade de Lisboa, doutorado pela Universidade de Santiago de Compostela. Vive em Viana do Castelo. Na sua vasta obra, com 23 originais, destacam-se vários prémios literários em teatro, prosa ficcionista e poesia, entre os quais: Prémio Literário Universidade do Porto: Com Duas Pedras na Mão (levado à cena no Teatro da Comuna); Prémio Literário Intersindical (teatro para a infância): Ariô-Arielle; Prémio Literário Secretaria de Estado da Cultura: A Caravela que Não Arribou; Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes: Quando o Velho Fauno Sentiu o Empurrão da Morte; 2.º Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes: O Gordo ou a Manipulação do Espelho; Prémio Literário cidade de Araguru (teatro): As Noites Brancas de Branca Dias; Prémio de poesia João da Silva Correia (Câmara Municipal de S. João da Madeira).
Na cidade onde reside animou um círculo de Poesia e orientou grupos de teatro amador para os quais escreveu vários originais.

Informação adicional

Dimensões (C x L x A) 15 × 22 cm

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